É o estudo da produção e da distribuição de bens e serviços entre os indivíduos e as sociedades. O economista estuda os fenômenos relacionados com a produção e o consumo de bens e serviços que envolvam ou não dinheiro. Ele ajuda a construir, a ampliar e a preservar o patrimônio de pessoas, empresas e governos. Desenvolve planos para a solução de problemas financeiros, econômicos e administrativos nos diversos setores de atividade - comércio, serviços, indústria ou finanças. Esse profissional se dedica tanto a grandes questões, referentes a um país ou a uma região, quanto a problemas de pequenas empresas ou investidores individuais. Graças a essa versatilidade, encontra trabalho em entidades privadas, institutos e órgãos municipais, estaduais e federais. Pode atuar, ainda, como consultor autônomo.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Vida Universitária: Recepção dos Calouros!
No último sábado (30), aconteceu no campus, a gincana para recepção dos calouros dos cursos do Centro Sócio-Econômico (Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Relações Internacionais) e do Centro de Ciências Jurídicas (Direito). Com o objetivo de integrar os alunos de uma forma divertida. O evento foi organizado por uma coordenação, com integrantes de todos os cursos. As provas foram recreativas, e conseguiram unir as equipes. Destacamos que é possível fazer uma boa recepção, sem trotes violentos e ofensivos.
Entenda o PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma em valores monetários dos bens e serviços finais que uma certa região (qual seja, países, estados, cidades) produziu em um certo período, nos setores agropecuários, industrial e serviços. Sendo um dos indicadores mais usados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. Os cálculos do PIB são feitos e divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), um órgão do governo que tem a missão institucional de retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania. Existem vários fatores que influenciam esse cálculo. O consumo da população influencia diretamente na variação , quanto maior o consumo mais alto o PIB. Se o consumo abaixa o PIB tende a ser menor também. Outro fator que influencia muito, é o investimento das empresas, se elas crescem, compram máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. A taxa de juros, quando em alto, atrapalham bastante, pois os empresários não gastam muito se tiverem que pagar grandes tributos. Os gastos do governo também impulsionam o PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia. As exportações também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos e consumo.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
A queda da economia!
Na última sexta-feira (29), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou os dados do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre de 2014. A economia brasileira sofreu uma baixa de 0,6% em comparação aos meses anteriores. O resultado negativo já havia acontecido no primeiro semestre com -0,2%. Os fatores que provocaram essa queda são múltiplos, desde a falta de investimentos, a crise na indústria e a copa. O país entrou em recessão técnica, pelo fato do PIB ficar negativo por dois trimestres, funcionando como um alerta. Isso não quer dizer quer dizer que a economia vai piorar, acredita-se numa recuperação a curto prazo.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Poupança é um bom negócio?
Alguns de nós temos o bom hábito de poupar dinheiro, sendo o excedente de seu lucro empresarial, ou mesmo uma parcela de seu salário. Porém porque só poupar se podemos ter uma rentabilidade sobre o dinheiro guardado?
A maioria dos cidadães querem suas economias em um lugar seguro e que gere uma rentabilidade que lhe é justa, tendo logo em mente, a poupança. Todavia o seu dinheiro esta desvalorizando na poupança e toda essa "segurança" pode se mostrar uma grande farsa dita ao povo, curioso? Então vamos aos fatos:
- Risco: Em caso de falência bancária o fundo garantidor de crédito é acionado, isso quer dizer que tal fundo garante que o banco pagará na íntegra valores nele depositado de até R$250.000,00. Por exemplo, alguém que tem guardado R$50.000,00, receberá sua quantia integralmente, mas, alguém que tenha um valor superior depositado como por exemplo R$300.000,00, irá levar um calote de R$50.000,00. Com a exceção da Caixa Econômica Federal que garante 100% de devolução da quantia em caso de falência da instituição, os demais bancos não fazem isso. No entanto você deve estar pensando, "nunca vi um banco falir!", mas vale lembrar que, recentemente dois bancos vieram a falência, o Banco Pan Americano e o Banco Santos, então bancos falem sim, fique esperto, pois não existe segurança no mundo financeiro.
- Desvalorização: Esta parte é uma conta simples, hoje a inflação no Brasil ultrapassa os 6% a.a, mas a poupança não o remunera superiormente ou na mesma proporção, conclui-se logo que, seu dinheiro guardado vale menos a cada ano.
Devemos ter uma cautela sobre onde aplicar nossos investimentos. Fazer uma pesquisa e se aprofundar no assunto, evita estresses e perdas desnecessárias.
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